Quarta-feira negra
- coletivobeijo
- 4 de set. de 2019
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Acordamos sabendo que o Congresso vai dobrar o fundo eleitoral para 2020, de R$ 1,8 para R$ 2,5 bilhões.
A proposta, de autoria de diversos deputados, faz mudanças na Lei Eleitoral (Lei 9.504/97) e na Lei dos Partidos (Lei 9.096/95).
Com as mudanças, também recursos recusados por uma legenda possam ser distribuídos entre as outras.
Pelas regras aprovadas, somente 50% das cotas mensais do Fundo Partidário repassadas aos partidos poderão ser retidas para fins de ressarcimento de despesas consideradas irregulares na prestação de contas desaprovada pela Justiça Eleitoral, ou seja, os partidos políticos terão direito a 50% de despesas mal esclarecidas, sem que a Justiça Eleitoral não possa tugir nem mugir.
Mudanças incluem a permissão de que partidos paguem advogados de criminosos condenados pela Lava-Jato com verbas do fundo. Isso foi apelidado de Lei Lula Livre, ou lei Zanin.
Estaremos pagando, agora claramente, pelos advogados de Luís Inácio "9 Dedos", o mais temível dos delinqüentes.

Mudanças incluem a permissão de que partidos paguem advogados de criminosos condenados pela Lava-Jato com verbas do fundo.
Acordamos sabendo que o governo vai instituir um novo imposto, nos moldes da antiga CMPF. Para compensar, diz Paulo Guedes, Ministro da Embolia, será retirada a contribuição do empregado ao INSS. Duplo golpe: um novo imposto e o sangramento do INSS. Com o INSS à morte, as pessoas terão de recorrer à Previdência privada, como sempre quis Paulo Guedes, o homem do BTG Pactual.
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