Basta  de Krantkolândia e dos Krantboys. Vamos citar um motivo muito importante: a democracia só viceja lá onde os diversos grupos podem se revezar no  poder. Mais  um período de gestão, e os Krantboys poderiam se vangloriar de vinte anos de comando na cidade, embora todo o desgaste que  eles têm  sofrido. O desgaste  do uso imoderado do poder e a insatisfação de grande parte da população  (que nem sempre vota).

Outros motivos? Vamos ver.

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    As  condições dos calçamentos das ruas – Faltam um engenheiro,  técnicos, mestress de obras, gente especializada na Secretaria de Obras  municipal, para monitorar o que está sendo feito nas nossas ruas, uma troca de calçamento pelo mesmo,  em pior, com buracos e  saliências. Dinheiro jogado  fora.

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    Titular responsável pela Secretaria é o cunhado do Prefeito, exemplo perfeito de Krantboy: seguro de  sua posição, devido á  proximidade com o chefe do  Eecutivo, no qual se apoiou para ter seu  cargo de vice-prefeito. Acha que não precisa prestar contas a ninguém (é nisso que dá a falta de revezamento  no poder: as pessoas começam a pensar que ficarão ali para sempre e por vontade de Deus). A retro-escavadeira da Secretaria mudou de nome, chama-se agora retro, escavadeira de votos, e faz a alegria e a farra desse grande celeiro de candidatos a vereadores, o  Almoxarifado.

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    O MENOSPREZO  pela  cidade - E sua formatação cada vez mais de acordo com o  paradigma de Krantkolândia: falta de planejamento, urbanização segundo os interesses eleitoreiros. Jequi perde cada vez mais  seu aspecto acolhedor, onde era bom viver, para se transformar na perfeita  Krantkolândia, cidade hostil aos seus habitantes, o trajeto pelas suas vias  uma corrida de obstáculos. 

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    BUROCRATAS de visão  limitada e limitante se  ocupam, ou se despreocupam, com os monumentos – As praças, outrora frondosas,num  sereno e  elegante  estilo eclético (como diria a UFMG), foram transformadas em lugares quaisquer,  uma reles gramado mal cuidado por toda parte ou cimento cruelmente despejado pelos outrora viçosos canteiros. Os sóbrios bancos de pedra, os degraus, meio-fios, tudo selvagemente pintados com tinta barata em  cores berrantes, mostrando falta de gosto, de noção de paisagismo e preferência por soluções fáceis.

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     OBRAS do Patrimônio Histórico. Para onde está indo o  dinheiro? Departamento absolutamente ativo,  independente, ligado  ao IPHAN, foi na gestão da interina Dias da Silva amarrada, por motivos de propaganda, à inócua Secretaria da Cultura, a  fim de justificar a  existência dessa Pasta. E cujo titular  recebe hoje honorários por atividades de fomento do  turismo em Jequi, vocês estão vendo bem os resultados em Turismo  do gasto do seu dinheiro, não?