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O SOM E A FÚRIA

  • coletivobeijo
  • 25 de jul. de 2019
  • 1 min de leitura

Meio à votação, meio marasmo, meio afogadilho, duas vozes contrárias se manifestaram,e foram logo acusadas de estar atuando para a platéia.

O vereador Lúcio Damasceno emitiu voto contrário, dizendo que a votação deveria ser nominal e com justificativa oral do votante sobre seu voto. Vereadora Ediléia Tinum protestou, dizendo que havia um parecer favorável do setor jurídico da Casa, ratificado inclusive pelo Vereador Lúcio Damasceno e que só restava votar.

O vereador Lucas Araújo avança para o meio do campo, mata no peito e diz que o parecer jurídico podia ser favorável, mas não significava que o projeto deveria ser votado. Que faltara consulta pública, e que a Casa se negara a marcar a sessão para as 18 h, para facilitar a presença de cidadãos interessados.

Vice-presidente da Câmara ameaçou chamar a Polícia para conter manifestantes anti-empréstimo

A meia-dúzia de cidadãos presentes, a essa altura, já se manifestava com aplausos, vaias e frases tipo “o que é legal, nem sempre é moral” e "vergonha", "verognha"..

A vereadora Ana Paula defendeu o projeto, dizendo ser importante trazer o progresso para Jequitinhonha. Que a energia solar iria trazer economias substanciais para a cidade.

Apupos. Cidadãos gritam que cem mil de juros por ano eram demais para a cidade. Lembram a incidência sobre a folha de pagamento do município.

Segundo-presidente Cizinho ameaça chamar a polícia. É como dizemos sempre: falta muito Siso nessa Câmara, e lá só temos um Cizinho.


 
 
 

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