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Privatização de bens públicos na Krant-kolândia

  • coletivobeijo
  • 6 de jun. de 2019
  • 1 min de leitura

O fato de o kiosk ter sido cedido agora a uma ONG com fins não comerciais, embora com fito de lucro a fim de prover sustento aos seus associados – nesse sentido é mais um coletivo - já é um ponto positivo, nesse caso.

No entanto, o bom não legitima o ilegal. Qual o encaminhamento que teve essa concessão da Prefeitura à ONG de ex-brigadistas? Existe uma falsa percepção da realidade nesse país, que é de atribuir virtudes a certos entes ou seres e a colocá-los acima do bem e do mal e, pior, acima da Lei.

A concessão desse depósito na rodoviária mostrou ser um prejuízo, pois não é cuidado e um incêndio ali é programado

A nossa crítica é sobre essa desobediência despreocupada da legitimidade. Um administrador público resolve dispor de bens públicos sem a devida aprovação dos interessados, a comunidade, através de seus responsáveis, os vereadores.

Essa concessão, privatização de bem público, mal sucedida financeiramente, tivemos de pagá-la através de outra concessão no Centro (coletivização dos prejuízos)

Seria aconselhável que Bob Maravilha tenha o cuidado de consultar a comunidade, quando toma medidas as que envolvam o interesse de todos. O povo existe, e se manifesta cada vez mais.

 
 
 

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