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Frutas podres

  • solangepereira
  • 28 de out. de 2018
  • 1 min de leitura

A escolha não é uma. É uma imposição. Ou o monstro da extrema-esquerda ou o da extrema-direita.

Que, aliás,não são extrema coisa nenhuma. Noves fora o marketing, resta ver a biografia dessas duas criaturas.

Um era estatizante, agora é liberal; o outro já disse que, ser de esquerda quando jovem é uma questão de inteligência, que continuar a sê-lo depois de velho é burrice.

Um é acusado de ser misógino, fascista, homófobo e defensor do estupro.O outro já declarou que seu cargo na diretoria da Previdência do Sindicato lhe servia para ”pegar” as viuvinhas; sua admiração por Adolf Hitler; Pelotas como cidade maior exportadora de veados; e teria feito relato de como teria subjugado sexualmente companheiro de cela, o famoso menino do MEP”(Movimento de Emancipação Proletária).

Um se defende ser nem uma coisa nem outra, muito menos a terceira.O outro revelou, espontaneamente, preto no branco sobre papel, esses seus valores existenciais (revista Playboy, 1969).

Sobre o abuso sexual do colega de cela, é um rumor recorrente, nunca confirmado.

Um se chama Jair Bolsonaro. ”O outro é o Lula, pelo que você conta, né? Ah, mas ele não é candidato!”

Ah ,é mesmo. De tanto ouvir que um é o outro, a gente começa a acreditar. E, vejam vocês, gente não é máquina, para só precisar virar o botão e elas começarem a acreditar em outra coisa.

E Andrade, digo, Haddad, é outra coisa. São trinta indiciamentos, e acusações, dois processos em que é réu, por caixa dois e improbidade administrativa (furto).

 
 
 

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