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Roídos até o osso -o drama Maxakali (III)

  • (coletivobeijo)
  • 27 de fev. de 2018
  • 1 min de leitura

Da ANEJE- Associação Amizade Neuwied-Jequitinhonha, recebemos a seguinte indicação, a propósito do assunto que alvoroça nossos leitores, por esses dias,que é o drama Maxakali

"A HISTÓRIA VIVE

História como um todo, e não em fragmentos esparsos. Na labuta para a universalização da cultura de Jequitinhonha , para a Aneje – Associação “Amizade Neuwied-Jequitinhonha” a recuperação da história de cidade é um ponto essencial.

Assim, a associação dirigiu um requerimento à Câmara, sugerindo para a Travessa Sem Nome, no Campo Velho, a denominação de Travessa dos Maxakali. O requerimento foi encaminhado através do vereador Mario Ornellas.

Uma tribo dos Maxakali foi trazida à Vila de São Miguel pelo alferes Julião Fernandes, a fim de ajudar no combate aos borun (na época “botocudos), e aqui utilizados como pau-para-toda-obra. Deles, realmente se pode dizer que sobre os seus ossos se construiu a cidade.

A atual travessa dos Maxakali se localiza logo após a praça Antonio de Ovídio, à esquerda da rua Antonio Peixoto. Indo em direção ao rio, ela deságua na rua Julião Fernandes. Enfim, após tanto tempo, eles estão ali cara a cara.

E indo em linha direta rio acima pela Julião Fernandes, passando pela Rua Sabino Pinheiro, temos o Mirante Principe Maximiliano que dá passagem para a alameda Borun Kuêk. A História vive e fala.

Estado atual da placa comemorativa do Encontro Indígena

Mas, muitas vezes, ela se cala, num silêncio escandaloso. A Travessa dos Maxakali até hoje não recebeu sua placa, a travessa é hoje uma lixeira. E placa comemorativa do Encontro Indígena cai aos pedaços, no Mirante Príncipe Maximiliano."

 
 
 

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