justiça lenta é justiça?
- Solange Pereira*
- 6 de ago. de 2019
- 1 min de leitura
A Promotoria da Comarca enviou um processo, contendo minhas declarações, fotos e provas dos danos ambientais provocados e tolerados pelo órgão de vigilância ambiental (!) na parte da fazenda invadida, à Procuradoria da República. Sinal de que os problemas foram considerados suficientemente graves para serem analisados em nível federal.

Danos ambientais em área de preservação permanente
Lembro que já no ano de 2017, em resposta às minhas denúncias, a Ouvidoria do ICMBio em Brasília respondeu dizendo que esses danos teriam sido causados em em área já anteriormente antropomorfizadas, ou seja, onde a mão do homem já causara desgastes.
Nenhuma importância que, como administradora, tenha formado ali uma á área de preservação permanente desde 2002, ao observar as peculiaridades da zona (micro-bacia hidrográfica).