top of page

ADEVORVE!

  • coletivo euiocmbio
  • 18 de jun. de 2019
  • 1 min de leitura

Nos idos de 2016, antes das eleições, foi retirado o mata-burro lindeiro (da divisa) da Fazenda Nova Suissa I, deixando a fazenda, com suas esplêndidas pastagens e nascentes, aberta par todo tipo de invasão, caracterizando-a como terra de ninguém. Agora, quem pede explicações à Prefeitura é o Ministério Público, por se tratar o mata-burro de um marco jurídico-legal e a sua retirada equivale a uma depredação de patrimônio.

Uma ação tresloucada como essa só pode ter sido resultado de conversa de butiquim entre cumpadi já bebuns. Segundo se conta, e foi o que nossa reportagem ouviu de um dos responsáveis do Almoxarifado municipal, um dos funcionários subalternos do órgão, acompanhado de um notório “vereadô”, entrou em conversa com um funcionário do ICMBio, que pediu permissão à Chefia, e pronto, lá foi a retro, famosa escavadora de votos, arrancar um mata-burro lindeiro que ali cumpria pacificamente seu trabalho num local demarcado havia aproximadamente 100 anos.

O desmonte de uma fazenda na área da Rebio: afastam-se os proprietários, benfeitorias são vandalizadas, mata-burros subtraídos. Pronto, a terra é de ninguém, está feita a expropriação branca.

Comunicação aos proprietários interessados? Ordem de serviço? Ni, ni, ni, ni. Num butiquim, todo mundo se sente superior à lei. Os quatro cumpadi fizeram, parece, o que lhe ditaram e permitiram os vapores do butiquim.

Uma demanda de explicações foi expedida agora pelo Ministério Público, a pedido dos proprietários, ao Executivo municipal, que deve responder pelos atos voluntaristas - e ilegal - de seu subordinado.

 
 
 
© 202alve o Plaeuiocmbio. Orgulhosamente criado com Wix.com
bottom of page