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O QUE TEMOS, É O QUE PRESERVAMOS

  • Solange Pereira*
  • 22 de jul. de 2017
  • 1 min de leitura

A criação da reserva natural em Jequitinhonha foi talvez um dos fatos mais importantes acontecidos para a sobrevivência física e econômica da cidade, na era moderna (que eu situaria a partir dos anos cinqüenta do século passado).

Mais importante que a construção da ponte, que ainda não encontrou sua expressão econômica mas já contribuiu para desequilibrar o desenvolvimento urbano, com repercussões desastrosas imediatas no abastecimento de água da cidade. Uma imensa mata em torno da cidade só nos faria de bem - tanto para o micro-clima como para a tentativa de preservação de nascentes, etc.

Uma imensa mata em torno da cidade só nos faria de bem

Sempre fui uma partidária ardente da Rebio, desde o começo participei da criação do seu Conselho Consultivo, representando a ANEJE e atualmente o Sindicato dos Produtores Rurais. Como já disse à Sra. Márcia Nogueira, dali não sairei nunca, tal a importância que dou a esse trabalho, enquanto houver instituições que creiam no meu trabalho.

No entanto, duas coisas diferentes são, a Rebio e sua administração. Para as pessoas atingidas em geral e a classe produtora rural em geral, as deficiências desse Ministério, que se refletem nas suas instituições, como o ICMBio, e chegam a contrariar as normas elementares de uma SNUC, as assim chamadas reservas naturais.

A nós, comunidade e classe produtorarural, de estarmos atentos, através de nosso sindicato, super-eficiente, e organizações civis, na preservação do que é nosso, e para que aventureiros dos nossos bens não lancem mão (A partir do 05 de abril, nossa luta on line: eu i ocmbio).*Produtora rural sem-terra

 
 
 
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