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desconfiem dos amigos da onça

  • Solange Pereira*
  • 25 de mai. de 2019
  • 1 min de leitura

A audiência sobre a invasão de parte da Fazenda Nova suissa II se deu , neste 13 de maio, ao cabo de cinco anos de infinita espera em que os proprietários tiveram de assistir a esculhambação feita na área pelos invasores, sob os olhos suspeitosamente complacentes do ICMBio.

Segundo este, através da Ouvidoria de Brasília, a culpa foi “dos proprietários por terem um posseiro em suas terras". Ora, a posse ou agregação, costume tradicional no Baixo Jequitinhonha, não compreende a extensão da posse ao bel-prazer do posseiro. O ICMBio, entretanto, apressou-se a fazer o que chamou de "regularização fundiária" do invasor.

Brasília faz um joguinho de oportunismo, para compensar sua falta de recursos para realizar sua missão no mundo, ou seja, a proteção ambiental.

Implantação de uma invasão, na Fazenda Nova Suissa II, em plena Rebio: aqui a mata foi derrubada (vejam as estacas do curral, de apreciável grossura), uma parte tratorizada e plantada com capineira. ICMBio"não sabia"

Colegas produtor(a)es e proprietári(a)os rurais: a invasão das nossas propriedades é uma porta aberta pela situação de impasse e restrições na exploração da terra a que nos obriga o ICMBio. Isso força nosso afastamento das nossas fazendas, deixando-as vulneráveis a invasões. Foi o que aconteceu nas Fazendas Nova Suissa I e II.

(*proprietária rural)


 
 
 

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