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(Serie Adevorve 3) NUM ADEVORVO!

  • Solange Pereira
  • 20 de jan. de 2018
  • 1 min de leitura

O mata-burro da divisa da Fazenda Nova Suissa foi levada embora pela ‘inteligente” ação conjunta do Almoxarifado da Prefeitura e o analista ambiental do ICMBio, representando sua chefia.

N u m a d e v o r v o !

Ante os protestos da proprietária, o Sr. Prefeito concordou em repô-lo lá onde estava. Um mata-burro lindeiro, de divisa, é um marco jurídico-legal, não pode ser mexido.

Agora, diz o Sr. Prefeito que o escritório local do ICMBio recusa-se a permitir a volta do mata-burro.

O que é isso? Picuinha? Vingançazinha? A proprietária da fazenda é uma constante questionadora de medidas ilegais tomadas pelo ICMBio local. Exemplos? Fornecimento de certificados de posse a não importa quem que queira invadir áreas de fazendas na Rebio, intitulando-se “posseiro”; permissão a esses de desmatamento em áreas protegidas, a fim de poderem se implantar ferindo interesses ambientais e dos proprietários.

Ao mesmo tempo, arbitrariamente, impedimento a pequenos agricultores de mudança nas suas explorações, digamos, em vez de plantar mandioca querer plantar bananas, impedimento aos quilombolas de aproveitar madeiras caídas.

Enfim, tudo o que possa proporcionar a continuidade de suas vidas na área da Rebio. Desmantelar fazendas também faz parte da guerra psicológica para desmotivação e êxodo dos pequenos e médios proprietários dentro da área.

 
 
 

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